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Mas todos os anos são ótimos porque, apesar de não ter o meu pai aqui desde os meus 3 anos, sempre tive o meu avô materno! Na verdade fui criada como filha dele, mas sem perder aquela característica de avô! Sou privilegiada nesse ponto porque tenho um avô e pai ao mesmo tempo, em uma só pessoa! Adoro!
Já sinto diferença ao usar o computador... que ótimo!
Esses dias foram meio corridos. Sexta teve matrícula presencial na faculdade, estágio e ainda fui buscar os óculos, sábado foi aniversário de minha prima Clarinha e eu fui cedo ajudar nos detalhes da festa, Domingo foi dia dos pais. São tantas coisas para falar que, ainda bem, já comecei sem perceber falando sobre os óculos.
Seguindo...
Muitas crianças, quase todos os coleguinhas da escola estavam presentes.
Muitos amigos dos pais que sempre comparecem, desde quando Dan nasceu até hoje com Clarinha já nos 6 anos.
Uma pena: Primeiro ano de um aniversário sem o avô deles. Primeiro dia dos pais também! Falei dele aqui em Uma pequena grande nota. Saudades!
O dia dos pais foi "normal" para mim. Um dia como qualquer outro e bem menos animado que em muitos outros anos, porém bem menos triste também. Esse ano eu não "sofri o dia" como aconteceu muitas vezes. Acho que estou com a espiritualidade elevada.
=)
Sinto falta do meu pai muito mais no dia dos pai que em todos os outros da minha vida, eu acho. É só porque nesse dia tudo se intensifica.
Normalmente não convivo com filhos abraçando e beijando o pai, dando presente, reservando horas para estar junto, para almoçar, para simplesmente sentar e deixar o tempo correr.
Nessa data a ausência é quase que palpável....
Mas todos os anos são ótimos porque, apesar de não ter o meu pai aqui desde os meus 3 anos, sempre tive o meu avô materno! Na verdade fui criada como filha dele, mas sem perder aquela característica de avô! Sou privilegiada nesse ponto porque tenho um avô e pai ao mesmo tempo, em uma só pessoa! Adoro!
O fato de meu pai ter partido para outro plano tão cedo já me incomodou muito, principalmente na infância, até por razões óbvias, mas hoje é diferente, me sinto bem com a memória dele. Apesar de não ter uma recordação minha, as coisas que sempre ouvi a seu respeito valem por todos os anos que não vivemos, e além de tudo sinto muito a presença dele em minha vida, não sei explicar como, viu? Só sei que sinto. Como diria Chicó do Auto da Compadecida: Não sei, só sei que foi assim!
E no final das contas só posso dizer que sou uma pessoa privilegiada pela vida. Sou sim!
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