segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Comemorações!

Pronto, óculos feitos e conferidos pelo meu médico que eu indico a qualquer pessoa com toda confiança. Outro dia conto meu caso aqui de como ele surgiu na minha vida e me salvou. Sério gente, me salvou mesmo. O mundo pode cair mas só confio meus olhos a ele. Se quiser eu te dou os dados certinhos de onde encontra-lo.
;)

Já sinto diferença ao usar o computador... que ótimo!

Esses dias foram meio corridos. Sexta teve matrícula presencial na faculdade, estágio e ainda fui buscar os óculos, sábado foi aniversário de minha prima Clarinha e eu fui cedo ajudar nos detalhes da festa, Domingo foi dia dos pais. São tantas coisas para falar que, ainda bem, já comecei sem perceber falando sobre os óculos.
Seguindo...


O aniversário foi ótimo! Ela ficou tão linda, animada, satisfeita... valeu mesmo a pena!
Muitas crianças, quase todos os coleguinhas da escola estavam presentes.
Muitos amigos dos pais que sempre comparecem, desde quando Dan nasceu até hoje com Clarinha já nos 6 anos.

Uma pena: Primeiro ano de um aniversário sem o avô deles. Primeiro dia dos pais também! Falei dele aqui em Uma pequena grande nota. Saudades!

O dia dos pais foi "normal" para mim. Um dia como qualquer outro e bem menos animado que em muitos outros anos, porém bem menos triste também. Esse ano eu não "sofri o dia" como aconteceu muitas vezes. Acho que estou com a espiritualidade elevada.
=)
Sinto falta do meu pai muito mais no dia dos pai que em todos os outros da minha vida, eu acho. É só porque nesse dia tudo se intensifica.
Normalmente não convivo com filhos abraçando e beijando o pai, dando presente, reservando horas para estar junto, para almoçar, para simplesmente sentar e deixar o tempo correr.
Nessa data a ausência é quase que palpável....

Mas todos os anos são ótimos porque, apesar de não ter o meu pai aqui desde os meus 3 anos, sempre tive o meu avô materno! Na verdade fui criada como filha dele, mas sem perder aquela característica de avô! Sou privilegiada nesse ponto porque tenho um avô e pai ao mesmo tempo, em uma só pessoa! Adoro!

O fato de meu pai ter partido para outro plano tão cedo já me incomodou muito, principalmente na infância, até por razões óbvias, mas hoje é diferente, me sinto bem com a memória dele. Apesar de não ter uma recordação minha, as coisas que sempre ouvi a seu respeito valem por todos os anos que não vivemos, e além de tudo sinto muito a presença dele em minha vida, não sei explicar como, viu? Só sei que sinto. Como diria Chicó do Auto da Compadecida: Não sei, só sei que foi assim!

E no final das contas só posso dizer que sou uma pessoa privilegiada pela vida. Sou sim!

Um comentário:

louca disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

Pesquisar este blog